Roberto Smith

Presidente do Banco do Nordeste do Brasil

“Nós não optamos por trabalhar a cultura como um elemento, um vetor de marketing mercadológico do banco, mas na cultura como algo que faz parte da questão do desenvolvimento que, no final, é nosso campo.”

Entrevista gravada no dia 10 de agosto de 2010 no gabinete da presidência do BNB, em Fortaleza (CE).

Roberto Smith é economista e preside o Banco do Nordeste do Brasil (BNB) desde fevereiro de 2003. Smith criou, a partir de 2005, uma parceria com o BNDES que financiou 1.131 projetos de 474 municípios nordestinos, investindo um total de R$ 6 milhões, além da manutenção de centros culturais no Ceará e Paraíba e a concessão de crédito às atividades econômicas da cultura. Também atuou em cargos de liderança na Associação Latino-americana de Instituições Financeiras para o Desenvolvimento (Alide), na Junta de Administração da Agência Especial de Financiamento Industrial (Finame/BNDES), no Conselho Deliberativo da Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (Sudene) e na Universidade Federal do Ceará (UFCE).

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Algumas produções de que participou

logotipo do Banco do NordesteDVD da coleção Papo XXI, financiados pelo BNBpeça "Menina Planta" (2006), do grupo Saudáveis Subversivos, de Maceió (AL)
Logotipo do Banco do Nordeste do Brasil (BNB); capa de um dos DVDs da coleção Papo XXI, financiada pelo banco; e imagem da peça “Menina Planta” (2006), do coletivo Saudáveis Subversivos, de Maceió (AL), contemplado pelo Programa BNB de Cultura

Trechos da entrevista

“A oferta cultural, em geral, é extremamente concentrada na grande cidade e ela faz parte realmente de um conjunto que está prisioneiro disto. Trabalhar formas onde realmente a cultura possa atingir públicos maiores, ser responsável por um processo de formação mais presente em todos os recantos do país, esta descoberta do país ainda está se dando”.

“Nós estamos numa revolução tecnológica que faz com que a possibilidade da criação artística e cultural também tenha padrões que demandam menos aparatos e elas podem também se situar em espaços que antigamente eram inacessíveis e tudo mais. Quer dizer, então nós estamos hoje no limiar de um processo de espraiamento dessa penetração cultural, produção de criação coletiva, de interação, e tudo mais, que eu acho que nos faz pensar que há um avanço.”

Palavras mais faladas na entrevista

Para que se tenha uma ideia do que foi dito e destacado pelo entrevistado, utilizamos um sistema de visualização chamado “Nuvem de Palavras”. Quanto mais vezes uma palavra é dita, maior ela aparece.

Palavras mais faladas

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