Gil Santos

Coordenador técnico do Centro Coreográfico do Rio de Janeiro

“Quem quer trabalhar precisa ter vontade. Tem momentos em que você vai fazer, vai ganhar tapinha nas costas e um ‘muito obrigado’ – é bem real isto. E existem momentos em que você vai ter um retorno, sim”

Entrevista gravada no dia 3 de maio de 2010 no estúdio Cine & Vídeo, em São Paulo.

Gil Santos é produtor técnico de espetáculos de teatro e dança. Depois de 20 anos no ramo, hoje coordena o setor técnico do Centro Coreográfico do Rio de Janeiro. Trabalhou como diretor técnico de luz, som e contra-regragem em diversos festivais e espetáculos, como “Vozes do Tempo” (2003, no Cena Rio Contemporânea), “Estereótipos” (2009, Cia Híbrida) e “Preguiça” (2003, de Ana Kfouri). Também é iluminador.

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Algumas produções de que participou

Fachada do Centro Coreográfico do Rio de Janeirologo do Viradão Carioca 2009
Fachada do Centro Coreográfico do Rio de Janeiro, órgão da Prefeitura do Rio; e logotipo do Viradão Carioca 2009, que teve Gil Santos como diretor técnico

Trechos da entrevista

“O iluminador cria a luz. Ele vai pensar, vai ver os ensaios, vai estar ali presente para poder construir aquele desenho da luz, transcrever o momento, fazer ali as deixas, onde entra isso, onde entra aquilo. O técnico tem que ter conhecimento também de montagem, de carga que tem no espaço, apesar que o iluminador também tem que ter este conhecimento. E não adianta o camarada falar assim ‘Eu sou técnico, eu sou iluminador’, se não tem este conhecimento técnico.”

“O que o jovem vai pegar hoje é que hoje existem cursos que podem estar profissionalizando, não tem aquela coisa da profissão entrar à força. Você tem que aprender porque tem que aprender para poder desenvolver; você não, você vai estar tendo chance de ir a espaços, estagiar, aprender realmente, sem ter aquela cobrança nas costas, que foi pelo que eu passei.”

Palavras mais faladas na entrevista

Para que se tenha uma ideia do que foi dito e destacado pelo entrevistado, utilizamos um sistema de visualização chamado “Nuvem de Palavras”. Quanto mais vezes uma palavra é dita, maior ela aparece.

Palavras mais faladas

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