Quem faz

Um projeto como o Produção Cultural no Brasil precisa de muitos profissionais para funcionar, em diversas instâncias. Veja a lista de quem se envolveu nesta empreitada.

Beijo Técnico Produções Artísticas

Fábio Maleronka Ferron produziu mais de 200 espetáculos e 30 eventos para diversos Ministérios. Foi consultor do Edital de Populações de Povos Tradicionais para o Ministério da Cultura, participou da publicação das Diretrizes Gerais do Plano Nacional de Cultura, da fundação e lançamento do Conselho Nacional de Política Cultural, do Fórum de Conselhos Nacionais, da elaboração do Programa Nacional de Cultura e Extensão Universitária MinC /MEC, além de ter idealizado, elaborado e desenvolvido o Projeto Geringonça, pelo SESC Rio de Janeiro. Em 2009, Fabio atuou como coordenador-executivo do Seminário Internacional do Fórum de Cultura Digital Brasileira e, em 2010, do Simpósio Internacional de Políticas Públicas para Acervos Digitais. É um dos fundadores da Casa da Cultura Digital , em São Paulo, e atualmente trabalha na curadoria e coordenação geral do projeto Produção Cultural no Brasil.

Ana Rosa Cruz decidiu estudar produção cultural na Universidade Federal Fluminense (UFF) depois de cursar dois anos de Comunicação Social pela PUC-RJ. A partir daí, em 2006, trabalhou na produção executiva no Fórum Cultural Mundial, depois no SESC Caxias-RJ e no SESC Tijuca, no projeto Geringonça. Na editora da UFF, trabalhou na assessoria de comunicação e produção cultural, além do Crea-RJ, no Centro de Cultura e Memória. Durante sua graduação na UFF, fez intercâmbio na Universidad Nacional de Rosario, Argentina, onde estudou Fotojornalismo e Produção Criativa em Rádio. Em 2009, trabalhou no Seminário Internacional do Fórum da Cultura Digital Brasileira, em São Paulo.

Caroline Rodrigues atua nos campos de arte-educação, produção cultural, crítica de cinema e pesquisa. Formada em Imagem e Som pela UFSCar, já trabalhou em exposições de artes plásticas como educadora e assistente de artistas, e produziu críticas para websites e impressos. Atualmente, além de trabalhar no Produção Cultural no Brasil, se arrisca pela literatura e em breve dará início à pesquisa de mestrado em Estudos Culturais nas Artes Performáticas, na Universidade de Amsterdam.

Dalva Santos é produtora cultural e iniciou sua atuação no espaço universitário, em 2003, em festivais de música. Em 2005 interessou-se, também, pela produção de cinema. Ao longo da graduação (em produção cultural pela Universidade Federal Fluminense) envolveu-se em vários projetos extensivos, fazendo parte, por 6 edições consecutivas, do Movimento Som da UFF de música universitária e da produção de 13 curtas-metragens. Em 2006, abriu a produtora Burburinho Cultural que atua na área de gestão de projetos e prestação de serviços na área da cultura. Atualmente integra ainda o grupo que compõe a Casa da Cultura Digital, em São Paulo.

Fernanda Versolato é turismóloga graduada pela PUC-SP. De 2004 a 2008 trabalhou como técnica em pesquisa em políticas de cultura pelo Pólis – Instituto de Estudos, Formação e Assessoria em Políticas Sociais. Depois, atuou como produtora de debates da Caravana da União Nacional dos Estudantes (UNE) e produtora cultural pela Philarmonia Brasileira Produções Artísticas.

Georgia Nicolau é jornalista formada pela PUC-SP e cursa pós-graduação na FGV em Bens Culturais – Gestão, Economia e Patrimônio. Trabalhou como repórter do caderno Variedades do Jornal da Tarde, como sub-editora da Revista de Cinema e repórter do Portal Bom de Humor. Atua também como produtora, como no Fórum Senac de Produção de Cinema, em 2008.  Fez a coordenação de jornalismo do Produção Cultural no Brasil, e realizou a maioria das entrevistas que estão no site do projeto.

Laura Godoy é jornalista formada pela PUC Minas, com pós-graduação em Cultura e Arte Barroca pela Universidade Federal de Ouro Preto. É co-autora do livro “Não Reclamados – Vidas Esquecidas no IML”, vencedor do Prêmio Líberdo Badaró de Jornalismo em SP. Trabalhou como repórter, roteirista e produtora em veículos e projetos diversos de Minas. Atualmente também trabalha como revisora do projeto Memória Globo.

Malu Andrade é historiadora e atriz. Formada em História pela USP e em teatro pelo Indac, desde 2004 se aventura pelas veredas da cultura nas áreas de produção, cinema, teatro e arte-educação.

Monnik Poubel é historiadora e atriz. Formada pela UFF, foi pesquisadora do Centro Petrobras de Referência da MPB, no Instituto Moreira Salles e professora de História em instituições particulares e na rede estadual. É formada em teatro pelo Macunaíma, tendo passado pelos grupos Os Satyros, Centro de Pesquisa Teatral (SESC-SP), Cia Club Noir e Cia de Teatro Contemporâneo, entre outras.

Gabriela Barreto é fotógrafa e produtora multimídia formada em Imagem e Som pela UFSCar. Desenvolveu diversos projetos audiovisuais, tendo recebido prêmios nacionais e internacionais. Trabalhou como fotógrafa freelancer para diversas agências de publicidade de Campinas, como Desafio e Portal, e trabalhou junto à Unicamp e à ONG Planeta Verde no ensino de fotografia e vídeo para jovens. É integrante do Coletivo Garapa e da Casa da Cultura Digital.

Leo Caobelli é jornalista graduado pela PUC-RS, e desde 2000 dedica-se ao estudo da linguagem audiovisual. De 2006 a 2009 trabalhou como fotógrafo para o jornal Folha de S. Paulo, além de fotografar para veículos como as revistas do Grupo Abril. Em 2005, fez residência fotográfica de 2 meses na Fabrica, centro de pesquisa em mídias da Benetton em Treviso, Itália. Fundador do Coletivo Garapa e da Casa da Cultura Digital.

Paulo Fehlauer é fotógrafo, jornalista e produtor multimídia. Desde 2006, vem pesquisando e realizando projetos relacionados às narrativas online. Graduado pela ECA-USP, foi repórter fotográfico freelancer no jornal Folha de S. Paulo e Revista Época, entre outros. Estudou e trabalhou no International Center of Photography, em Nova York. Fundador do Coletivo Garapa e da Casa da Cultura Digital.

Rodrigo Marcondes é jornalista e fotógrafo, colaborador da Folha de S. Paulo e revistas do Grupo Abril. Viveu três anos no exterior, entre Reino Unido, Itália e países da América Latina. Durante esse período, foi assistente do fotógrafo de moda britânico Robert Astley-Sparke. Desde 2002, desenvolve trabalhos junto à OSCIP ImageMagica, onde atua como educador, ensinando fotografia para jovens. Fundador do Coletivo Garapa e da Casa da Cultura Digital.

André Deak é diretor da FLi Multimídia, jornalista, e trabalha há mais de 10 anos com jornalismo online. Realizou reportagens de quase todos os países da América do Sul e da Europa Ocidental. Co-organizador do livro “Vozes da Democracia” (Intervozes, 2007). Foi editor-executivo multimídia durante o processo de reformulação da Agência Brasil, até 2007. No ano seguinte, gerente de comunicação da CPFL Cultura. Freelancer para as revistas Rolling Stone, Carta Capital, Caros Amigos, Educação, Revista Fórum e outras. Prêmio Vladimir Herzog 2008, categoria internet. Mestrando da ECA-USP na área interfaces sociais da comunicação.

Felipe Lavignatti é jornalista formado na Cásper Líbero – e com pós-graduação em jornalismo cultural pela PUC-SP. Trabalhou na Rádio 9 de Julho, de São Paulo, e na Dumont FM e Difusora AM, de Jundiaí. Integrou o projeto Rede CUT de Rádio. Colaborou com diversos veículos, entre eles os jornais O Estado de S. Paulo e Jornal da Tarde, a revista Bizz e o site da Época Negócios. Ajudou a criar o canal e foi editor-assistente da editoria de especiais multimídia do Estadão. Desde janeiro de 2009 é editor multimídia da FLi, gerenciando a conta da CPFL Cultura.Felipe Lavignatti é jornalista formado na Cásper Líbero – e com pós-graduação em jornalismo cultural pela PUC-SP. Trabalhou na Rádio 9 de Julho, de São Paulo, e na Dumont FM e Difusora AM, de Jundiaí. Integrou o projeto Rede CUT de Rádio. Colaborou com diversos veículos, entre eles os jornais O Estado de S. Paulo e Jornal da Tarde, a revista Bizz e o site da Época Negócios. Ajudou a criar o canal e foi editor-assistente da editoria de especiais multimídia do Estadão. Desde janeiro de 2009 é editor multimídia da FLi, gerenciando a conta da CPFL Cultura.

Gabriela Agustini é jornalista formada pela ECA-USP. Desde de 2004, trabalha com projetos envolvendo jornalismo e internet, tendo passado por redações web da Editora Abril, UOL, IG, além de colaborar com publicações diversas pelo país. Em 2009, realizou a cobertura multimídia do Seminário Internacional do Fórum da Cultura Digital Brasileira. Faz parte do coletivo que forma a Casa da Cultura Digital, em São Paulo, coordenando projetos de estratégia e comunicação online na FLi Multimídia. É editora de conteúdo e gestora da rede CulturaDigital.Br e da plataforma online do projeto Produção Cultural no Brasil.

Leonardo Feltrin Foletto é jornalista formado pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM, 2007) e Mestre em Jornalismo pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC, 2009), com dissertação sobre blogs jornalísticos. Integrante do Laboratório de Pesquisa Aplicada em Jornalismo Digital (Lapjor), ligado à UFSC, é editor do baixacultura.org, página que concentra suas atividades na informação, divulgação e discussão de conceitos, acontecimentos e propostas ligadas à cultura livre. Desde fevereiro de 2010, é morador do Bela Vista da capital paulista.

Lia Rangel é jornalista. Diretora da FLi Multimídia, co-responsável pela estruturação da Casa da Cultura Digital e do Laboratório Brasileiro de Cultura Digital. Trabalhou na Fundação Padre Anchieta coordenando projetos de convergência de mídia na TV e Rádios Cultura AM e FM. De 2003 a 2007 participou do projeto de reformulação editorial da Radiobrás – Empresa Brasileira de Comunicação e coordenou a criação da TV Brasil/Canal Integración. Antes disso, foi assessora de comunicação do Fórum Social Mundial e integrou a equipe da editoria Internacional do jornal O Estado de S. Paulo. Sócia-fundadora do Coletivo Intervozes.

Lucas Pretti é jornalista e ator. Depois de formado em jornalismo na Unesp e no Curso Intensivo de Jornalismo Aplicado do Estadão, direcionou a carreira para a internet: redator do portal estadao.com.br, depois repórter do caderno Link (O Estado de S. Paulo). Passou então à chefia de reportagem do Divirta-se, guia de fim de semana do Estadão. Deixou o jornal para trabalhar na FLi Multimídia, empresa que integra a Casa da Cultura Digital. Também estuda arte e teatro. Formou-se ator no Centro de Pesquisa Teatral (CPT) do SESC-SP, com o diretor Antunes Filho, e pesquisa a relação teatro e internet no projeto Teatro Para Alguém, finalista do Prêmio Shell de Teatro em 2009.

Rafael Mantarro é formado em publicidade pela ECA-USP. Trabalhou em agências de promoção e eventos integrando equipes de direção de arte e design gráfico. Desenvolveu projetos para instituições como IBM, Telefônica e Unilever (ver portfólio). Desde o início de 2010, faz parte da Casa de Cultura Digital ao atender as instituições integrantes da Casa em suas demandas de criação de arte e design gráfico.

Rodrigo Savazoni é jornalista, webproducer e realizador multimídia. É sócio-diretor da FLi Multimídia, do Laboratório Brasileiro de Cultura Digital e um dos criadores da Casa da Cultura Digital. É co-organizador dos livros “Vozes da Democracia” (Imprensa Oficial, 2007) e “Cultura Digital.BR” (Azougue, 2009). Também é professor do curso de pós-gradução de jornalismo on-line da PUC-SP. Em 2008, foi editor especial do estadao.com.br, responsável pelo desenvolvimento do projeto Vereador Digital, entre outros. Entre 2004 e 2007 conduziu a reformulação da Agência Brasil como chefe de redação.

Sergio Cohn nasceu em São Paulo em 1974 e desde os 25 anos mora no Rio de Janeiro. Edita desde 1994 a revista literária “Azougue” e em 2001 criou a Azougue Editorial. É autor de três livros de poesia, reunidos no volume “O Sonhador Insone” (2010, no prelo). Organizou, em parceria com Rodrigo Savazoni, o livro “Cultura Digital.BR”, além de títulos de autores como Vinícius de Moraes, Darcy Ribeiro, Fernando Gabeira, Zé Celso Martinez Correa, Flávio de Carvalho, Gilberto Gil, Rogério Duarte e Roberto Piva. Atualmente, mora no Horto com seu filho Leo.

Colaboradores

Alícia Peres é jornalista formada pela PUC – SP. Trabalhou como editora do jornal ContraPonto de 2003 a 2005. Fotografou para os jornal PUC – Viva e Brasil de Fato, além de diversas publicações da Editora Segmento. Desde 2001, integrou diversos projetos da OSCIP ImageMagica como coordenadora e educadora. Em 2008 assumiu a coordenação do Núcleo de Documentários do fotógrafo André François na mesma organização. Integra o (IM)PULSO Coletivo, grupo multimídia contemplado pelo projeto de residência artística da Casa das Caldeiras.

Aline Rabelo é produtora cultural graduada na UFF. Trabalhou no SESC-RJ na curadoria e planejamento das programações de música e teatro. Na M’Baraká Experiências Relevantes, trabalhou com gestão de políticas de patrocínio, consultorias para o Sebrae/RJ, administração de recursos e idealização de projetos para editais. Fez a produção executiva do “Outros Silverinos Remix” (releitura de “Morte e Vida Severina” por VJs e DJs), do “Alô… Alô? – 100 Anos de Carmen Miranda” (itinerância por 12 cidades com Eduardo Dussek, Roberta Sá, Pedro Luís…), da turnê do CD “Vagarosa”, da cantora Céu, do “Pode Apostar!” (shows Mariana Aydar, Sílvia Machete…), dentre outros. Atualmente trabalha na coordenação executiva do Laboratório Brasileiro de Cultura Digital, na Casa da Cultura Digital, pensando ações para o desenvolvimento de políticas públicas em cultura digital.

Aloisio Milani é jornalista e produtor musical. Em Brasília, foi editor-executivo da Agência Brasil até 2007, onde publicou séries de reportagens sobre direitos humanos e política. Cobre a crise social e política do Haiti desde 2004. Lançou em 2010 o site colaborativo Haiti.org.br, iniciativa apartidária e solidária ao país caribenho. Colaborou com Terra Magazine, Rolling Stones, Le Monde Diplomatique, Oboré e Repórter Brasil. É co-editor do livro “Vozes da Democraria” sobre iniciativas de comunicação alternativa na redemocratização do país. Atualmente trabalha na TV Cultura como roteirista e produtor do “Viola, minha viola”, de Inezita Barroso, o mais antigo programa brasileiro de música e a maior audiência das emissoras públicas.

Daniel Barosa é cineasta formado na Universidad del Cine, em Buenos Aires, Argentina. Dirigiu, editou e escreveu diversos curtas-metragens no Brasil e na Argentina, muitos dos quais participaram de festivais internacionais. Trabalha como editor freelancer para diferentes empresas/produtoras, como a Unilever e Unic. Em 2009, formou a Nimboo’s, um núcleo independente de audiovisual que produz videoclipes para um quadro de sketchs da MTV.

Daniel Yuhasz veio do ABC, estudou arquitetura e urbanismo (FAU-USP) e vive no Rio. Há tempos explora as possibilidades do desenho livre e gráfico em impressos, capas, cartazes e rótulos. Envolveu-se com planejamento urbano e políticas públicas nas prefeituras de Nova Iguaçu (RJ) e Santo André (SP) e no governo do Estado do Rio de Janeiro. No Produção Cultural no Brasil, será um dos responsáveis pela concepção gráfica dos livros.

Fabio Koji Tashiro é fotógrafo e realizador audiovisual formado em Imagem e Som pela UFSCar. Desde 2005 já desempenhou a função de diretor, fotógrafo e operador de câmera em mais de 20 projetos audiovisuais, entre eles curtas e longa-metragens e programas de TV. Em 2006, atuou como operador de câmera freelancer na IPC-TV, rede afiliada à Globo em Tóquio. Atualmente, desenvolve trabalhos em fotografia still pelo estúdio WFK em São Carlos.

Gideoni Junior é fotógrafo, desde o final de 2008. Participou de vários workshops, palestras e oficinas etc. Em 2009, trabalhou como assistente/arte-educador na Escola do Olhar, projeto de fotografia na lata produzido pela OSCIP ImageMagica, que tem como intuito ensinar a técnica Pin-Hole para jovens de baixa renda em escolas públicas do país. Também foi fotógrafo da produtora de shows e eventos Sob Controle Produções. Atualmente, divide o tempo entre trabalhos como free-lancer e tratador de imagens na Agência Uno Modelos Comerciais.

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Luís Pini Nader é advogado, formado pela Universidade de São Paulo, com forte atuação nas áreas da cultura e do direito à comunicação. É assessor jurídico do Produção Cultural no Brasil. Tem larga experiência em assessoria parlamentar. Também é ator e já trabalhou com produção musical. É corintiano e pai da Helena.

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Quadradão é um estúdio de design formado no ambiente da FAU/USP por Aline Coutinho, Andrea Ribeiro e Leandro Lopes. Em 2008, ano de sua criação, o escritório foi duas vezes premiado. Vencedor do concurso para a identidade visual do 22º Prêmio Design do Museu da Casa Brasileira e do concurso para a elaboração do logotipo da Rádio USP FM. Recentemente, foi selecionado para a exposição dos cartazes do 24º prêmio de design do Museu da Casa Brasileira, além de ter seus trabalhos publicados no livro Colour Mania e na edição especial de design brasileiro da revista chinesa Design 360º.

Roberto Taddei é escritor e jornalista. Mestrando em Escrita Criativa pela Columbia University, de Nova York. Professor de escrita criativa na Academia Internacional de Cinema e na Escola.Livre. Co-autor da coleção “Conquiste a Rede”. Ex-editor de cultura e editor-chefe do portal Estadão.com.br. Colaborou com Folha de S. Paulo, Agência Brasil, entre outros.

Simone Andrade é graduanda em Comunicação Social – Jornalismo na Unesp e intercambista na ECA-USP. Trabalha como estagiária de assessoria de imprensa na Secretaria de Estado de Desenvolvimento de São Paulo e como freelancer da FLi Multimídia. Já foi repórter e cinegrafista do webjornal Direto do Campus, além de participar de outros projetos de extensão universitária.

Sylvio do Amaral Rocha estudou história por três anos na PUC-SP e se formou em cinema pela FAAP. É documentarista, diretor, professor e produtor. Realizou dezenas de trabalhos unindo a história oral e o cinema. Como professor, incentivou diversas pessoas a trabalhar com a linguagem áudio-visual. Em 2003, fundou a Confraria Produções, responsável pela realização de documentários, vídeos institucionais e publicitários. Entre outros filmes, dirigiu “Somos Todos Sacys”, que discute o embate entre a civilização e a floresta, “Catadores”, que narra a formação de cooperativas que trabalham com lixo reciclável, e “Loucura Mansa”, uma homenagem ao bibliófilo José Mindlin.

Valterlei Borges é graduado em produção cultural pela UFF (2007) e atualmente cursa o mestrado em Ciência da Arte por essa mesma universidade. Presta serviços para a Azougue Editorial, pensando e idealizando projetos culturais com foco no mercado editorial. Já trabalhou para a ONG Campus Avançado e o Ponto de Cultura Me Vê Na TV, criando projetos socioculturais ao mesmo tempo em que atuava politicamente, via Conselhos Municipais da cidade. Estagiou no SESC Rio e no Museu Judaico.

Secretariado e logística

Roberta Carteiro está cursando o último semestre de Gestão em Logística. Já atuou como assistente administrativa no projeto Educom.Rádio, do Núcleo de Comunicação e Educação ECA/USP, com parceria da Prefeitura de São Paulo, e como supervisora administrativa do Instituto Ecoar para a Cidadania. Atualmente é assistente administrativa da Casa da Cultura Digital, coordenando a área operacional.

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